Candidíase vaginal
um desabafo incompreensivo
Palavras-chave:
Vulvovaginite, candida albicans, patofisiologia, imunologia, infecção ginecologicaResumo
Lnfccção recorrente da mucosa vaginal pela Candida albicans foi abordada realçando-se os mecanismos de interação entre o fungo e o epitélio vaginal, com énfase para os aspectos imunológicos que controlam a proliferação fúngica. Destaca-se o papel da imunidade celular mediada neste processo de equilíbrio entre agente e hospedeir o, reforçando a importãncia via Th1 de resposta imune, onde há urna liberação de citocinas como interferon-gama, interleucina-1 e 12. Por outro lado, a via Th2 que Ubera citocinas estimulantes da produção de anticorpos (interleucinas-4, 5 and 10), terá valor limitado na defeita da mucosa contra este agente. Comenta-se também os aspecto fisiopatogénicos envolvendo resposta imune ligada aos processos a lérgicos individuais e em decorrencia de interação com o parceiro sexual. O diagnóstico, principal "arma" para o tratamento adequado, é e nfocado com ênfase na prática, reforçando-se o uso de baclerioscopias simples, sem esquecer que técnicas sofisticadas, corno o PCR, podem vir a ser útil para determinados casos. O tratamento da fase aguda e de manutenção foi sugerido na tentativa de diminuir as recorrências, a lertando-se principalmente para nessecidade de tomar atitudes que visem não somente o combate ao fungo, mas que também e fu ndamentalmente, priorize a identificação e eliminação de possíveis alergenos.