Porque o Brasil não deve ser campo de provas de vacinas contra a AIDS

Autores

  • Carlos Alberto Morais de Sá UNI RIO

Resumo

Nos últimos oito anos mais de 15 imunógenos candidatos à vacina contra HIV/AIDS foram testados, de forma limitada, em pequenos grupos de indivíduos com o objetivo de se estabelecer a segurança e capacidade de estimular o sistema imune. Os resultados destes testes preliminares apontam uma capacidade de proteção passageira e eficiência duvidosa pelas diferenças antigênicas com as cepas em circulação nas regiões testadas (1,2,8}. A busca do esclarecimento sobre como o HIV causaria a AIDS (3) mostrou uma diversidade de mecanismos patogênicos participando por vias diretas ou indiretas no curso da infecção HIV. Nos primeiros momentos ocorrem respostas humoral e celular efetivas que limitam a replicação virai, as células T heiper CD4 positivas tendem a se reduzir e células como os macrófagos, passam a transportar grande quantidade de HIV para os linfonodos. Proteínas celulares humanas como o HLA DR, classe 1, beta-2-microglobulina estão no gp 120 do HIV e interagem com receptores celulares dos linfócitos T4 e das células apresentadoras de antígenos como os macrófagos (4). [...]

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Biografia do Autor

Carlos Alberto Morais de Sá, UNI RIO

Professor Titufar Concursado de Clinica Médica da Universidade do Rio de Janeiro• UNI RIO; Professor Uvre Docente de Clfnica Médica da Universidade do Rio de Janeiro • UNI RIO; Diretor do Centro Nacional de Pesquisa em AIDS do Hospital Universitário Gaffrée e Guinfe, Universidade do Rio de Janeiro, UNI RIO, Rio de Janeiro, Brasil.

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Publicado

1994-06-10

Como Citar

1.
Sá CAM de. Porque o Brasil não deve ser campo de provas de vacinas contra a AIDS. DST [Internet]. 10º de junho de 1994 [citado 22º de novembro de 2024];6(2):21-3. Disponível em: https://bdst.emnuvens.com.br/revista/article/view/28

Edição

Seção

Artigo original